quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Manhã de uma noite insone!

Um vazio tão grande.
O medo do novo,  medo do mesmo.
Fico aqui, sem saber, sem pensar.
Sentindo tanto, Sentindo muito.

Chorar e sorrir.
Faces da mesma história.
E o que sentir?

Preciso de algo.
Preciso de alguém.
Preciso ser eu.

Me escondo na multidão.
Tento me envolver com o lençol vazio,
Que a muito já não me encontra,
Na cama vazia de mim.

Vontade de gritar,
De correr, de fugir,
De me entregar,
De ser feliz.

Um comentário:

  1. "faces de uma mesma história" - somos condicionantes de tudo isso, gerar faces e nao mudar de história. mas isso nos torna racionais e sentimentais, FACES necessárias ao SER FELIZ!!

    adorei o poema!! bjo

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